Resenha de Díaz-Benitez y Figari (Orgs.) (2009) Prazeres Dissidentes

Autores

  • George Moraes De Luiz Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Brasil)
  • Maria Lúcia Chaves Lima Universidade Federal do Pará

Resumo

A presente resenha tem por objetivo apresentar e discutir criticamente a coletânea de trabalhos escrita por jovens pesquisadores latino-americanos intitulada Prazeres Dissidentes. Os textos abordam o tema da sexualidade nos mais variados contextos, tendo como fios condutores o prazer e a transgressão. Orientamos nossa apresentação primeiramente pelos pontos que unem os diversos trabalhos, tais como as referências teóricas, os campos de saber e metodologias utilizadas nas pesquisas. Em seguida, analisamos os raios dispersantes que excitam ainda mais a leitura da obra. Ou seja, refletimos o conjunto de textos por blocos temáticos, destacando o que é denominado como “dissidente” em cada artigo. Em síntese, essa coletânea nos instiga a refletir sobre a possibilidade de despatologização desses prazeres dissidentes. É um exemplo de que a sexualidade pode ser analisada simplesmente pelo ponto de vista do prazer.

Palavras-chave

Sexualidade, Prazeres, Dissidentes, Despatologização

Biografia do Autor

George Moraes De Luiz, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Brasil)

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Mato Grosso (Brasil), mestrando em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Brasil), membro do Núcleo de Práticas Discursivas e Produção de Sentidos no Cotidiano.

Maria Lúcia Chaves Lima, Universidade Federal do Pará

Graduada e mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Pará (Brasil), doutoranda em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Brasil), professora do Instituto de Educação da Universidade Federal do Pará.

 

 

Publicado

05-07-2010

Como Citar

De Luiz, G. M., & Lima, M. L. C. (2010). Resenha de Díaz-Benitez y Figari (Orgs.) (2009) Prazeres Dissidentes. thenea igital. evista e ensamiento investigación ocial, (18), 129–132. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v0n18.738

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