El fenómeno de la precarización y de la flexibilización laboral en la Universidad Pública de Brasil: el caso de los profesores temporales
Resumen
El artículo es un informe de investigación sobre el fenómeno de la precarización y la flexibilización laboral en la Universidad Pública de Brasil, indagando la experiencia laboral de los profesores temporales. Se realizaron entrevistas semi-estructuradas y los datos fueron construidos a partir del Análisis Sociológico del Discurso. Nos proponemos investigar el papel desempeñado por el trabajo en la vida de estos profesores y las evidencias de la flexibilidad y la precariedad identificados por ellos en su práctica profesional. Además, pretendemos colaborar con los debates sobre los procesos de subjetivación a través del trabajo, analizando los impactos mencionados por los profesores temporales en su constitución subjetiva. El estudio de la temporalidad constituye un recurso privilegiado para comprender las transformaciones que caracterizan el mundo contemporáneo.Palabras clave
Trabajo, Precarización, Subjetividad, Psicología SocialCitas
Alonso, Luis Enrique (1998). La mirada cualitativa en sociología. Madrid: Fundamentos.
Alonso, Luis Enrique (2001). Trabajo y postmodernidad: el empleo débil. Madrid: Fundamentos.
Alonso, Luis Enrique e Fernández Rodríguez, Carlos Jesús (2009). Uso del trabajo y formas de gobernabilidad: la precariedad como herramienta disciplinaria. Em Eduardo Crespo, Prieto Carlos e Amparo Serrano (Orgs.), Trabajo, subjetividad y ciudadanía: paradojas del empleo en una sociedad en transformación (pp. 228-258). Madrid: Editorial Complutense.
Antunes, Ricardo (1998). Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. Campinas: Editora UNICAMP.
Antunes, Ricardo (1999). Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: BOITEMPO.
Aquino, Cássio Adriano Braz de (2008). O processo de precarização laboral e a produção subjetiva: um olhar desde a Psicologia Social. O público e o privado, 11, 169-178. Acessado em http://seer.uece.br/?journal=opublicoeoprivado&page=article&op=view&path%5B%5D=140&path%5B%5D=211
Aquino, Cássio Adriano Braz de; Kerr, Alexandre Pontes; Moura, Lucas Varella e Nobre, Clarissa Fátima (2008). O fenômeno da precarização e da flexibilização laboral no âmbito da Universidade Pública Brasileira: o caso dos professores substitutos do Centro de Humanidades. Relatório de pesquisa não publicado. Universidade Federal do Ceará.
Aquino, Cássio Adriano Braz de e Moya, Juan Sandoval (2003). Significados de La ciudadania en las sociedades ‘no salariales’: una mirada desde América Latina. Cuadernos de Relaciones Laborales, 20(2), 411-432. Acessado em http://revistas.ucm.es/index.php/CRLA/article/view/CRLA0202220411A/32410
Bilbao, Andrés (1999). El empleo precário: seguridad de la economía e inseguridad del trabajo. Madrid: Los libros de la catarata.
Bosi, Antônio de Pádua (2007). A precarização do trabalho docente nas instituições de ensino superior do Brasil nesses últimos 25 anos. Educação & Sociedade, 28(101), 1503-1523. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302007000400012
Brasil (2006). Qual é a diferença entre faculdades, centros universitários e universidades? Acessado em 3 de novembro de 2012, em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116:qual-e-a-diferenca-entre-faculdades-centros-universitarios-e-universidades&catid=127&Itemid=230
Bresser-Pereira, Luis Carlos (1996). Crise econômica e reforma do estado no Brasil: por uma nova interpretação da América Latina. São Paulo: Editora 34.
Castel, Robert (1995/1997). Las metamorfosis de la cuestión social: la crónica del salariado. Barcelona: Paidós.
Cingolani, Patrick (2005). La Précarité. Paris: PUF
Clot, Yves (2007) A função psicológica do trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes.
Coimbra, Cecília Maria (2004). Tensão ou oposição entre ciência e política na pós-graduação? Um falso problema? Psicologia & Sociedade, 16(1), 86-97. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822004000100007
Decreto do Ministério de Educação Brasileiro (MEC) 5.773/06, de 09 de maio de 2006. Acessado em 21 de agosto de 2009, em http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm
Dejours, Christophe (1987/1992). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo, SP: Cortez – Oboré.
Garrido, Alicia Luque (2006). El trabajo: presente y futuro. Em Alicia Luque Garrido (Coord). Sociopsicología del trabajo (pp. 19-57). Barcelona: Editorial UOC.
Gorz, André (1995). Salir de la sociedade salarial. Debats, 50, 74-83. Acessado em http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3157796
Lei Nº 8.745 da República Federativa do Brasil, de 09 de dezembro de 1993 (DOU de 09.12.1993). Acessado em 22 de agosto de 2009, de http://nit.uncisal.edu.br/wp-content/uploads/2011/02/8745.pdf
Lei Nº 9.849 da República Federativa do Brasil, de 26 de outubro de 1999 (DOU de 26.10.1999). Acessado em 15 de julho de 2009, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9849.htm
Mèda, Dominique (1995/1998). El trabajo. Un valor en peligro de desaparición. Barcelona: Gedisa.
Nardi, Henrique Caetano (2006). Ética, trabalho e subjetividade: trajetórias de vida no contexto das transformações do capitalismo contemporâneo. Porto Alegre: Ed. UFRGS.
Ofício Circular nº 32 da Superintendência de Recursos Humanos da Universidade Federal do Ceará, de 29 de dezembro de 2000 (DOU 02.01.01).
Portaria Nº 1007/91 da Universidade Federal do Ceará, de 19 de julho de 1991. Acessado em 25 de agosto de 2009, de http://nit.uncisal.edu.br/wp-content/uploads/2011/02/8745.pdf
Publicado
Cómo citar
Descargas
Derechos de autor 2014 Cássio Adriano Braz de Aquino, Dimitre Sampaio Moita, Guto Mariano Correa, Karlinne Oliveira Sousa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.