A Emoção é o Consumo: Subjetivação e Agenciamentos da Vida Capital

Autores

  • Viviane Giusti Balestrin Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Marlene Neves Strey Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Miquel Domènech Argemí Universitat Autònoma de Barcelona

Resumo

Este artigo se propõe a entender que a emoção, nos dias de hoje, é o próprio consumo e os processos de subjetivação atravessados nessa relação. Para isso, começa mapeando as transformações de uma sociedade industrial para uma sociedade pós-industrial, e a captura da vida por parte do capitalismo. Aponta, ainda, como a idéia de agenciamento, de Deleuze e Guattari, tem sido uma potente ferramenta, na medida em que problematiza os aspectos materiais, sociais e semióticos envolvidos nessa sensibilidade.

 

Palavras-chave

Consumo, Emoção, Agenciamento, Emoción, Consumption, Emotion, Subjectification, Assemblage

Biografia do Autor

Viviane Giusti Balestrin, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Psicóloga graduada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela PUCRS, Bolsista Capes, com Estágio-Sanduíche na Universidade Autônoma de Barcelona (UAB), com apoio do Programa Alban, Programa de Bolsas de Alto-Nível da União Européia para a América Latina, Bolsa nº: E06M103482BR.

Marlene Neves Strey, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professora Titular do Departamento de Psicologia, na PUCRS, Coordenadora do grupo Relações de Gênero. Pós-Doutorado em Psicologia na Universidade de Barcelona (UB).

Publicado

2008-05-03

Como Citar

Giusti Balestrin, V., Neves Strey, M., & Domènech Argemí, M. (2008). A Emoção é o Consumo: Subjetivação e Agenciamentos da Vida Capital. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, (13), 121–132. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v0n13.366

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