A Emoção é o Consumo: Subjetivação e Agenciamentos da Vida Capital
Resumo
Este artigo se propõe a entender que a emoção, nos dias de hoje, é o próprio consumo e os processos de subjetivação atravessados nessa relação. Para isso, começa mapeando as transformações de uma sociedade industrial para uma sociedade pós-industrial, e a captura da vida por parte do capitalismo. Aponta, ainda, como a idéia de agenciamento, de Deleuze e Guattari, tem sido uma potente ferramenta, na medida em que problematiza os aspectos materiais, sociais e semióticos envolvidos nessa sensibilidade.
Palavras-chave
Consumo, Emoção, Agenciamento, Emoción, Consumption, Emotion, Subjectification, AssemblagePublicado
2008-05-03
Como Citar
Giusti Balestrin, V., Neves Strey, M., & Domènech Argemí, M. (2008). A Emoção é o Consumo: Subjetivação e Agenciamentos da Vida Capital. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, (13), 121–132. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v0n13.366
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Copyright (c) 2008 Viviane Giusti Balestrin, Marlene Neves Strey, Miquel Domènech Argemí
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