Más allá de las rutas preestablecidas: las tensiones de género en una campaña de grafiti
Resumen
Este texto tiene como objetivo dar visibilidad a las desigualdades de género y las estrategias y tácticas para hacer frente a tal situación, destacando situaciones y trucos diseñados por los jóvenes que participan en el movimiento Hip Hop en Recife, Brasil inusuales. Estas desigualdades se expresan a través de las fronteras, las adhesiones, las oposiciones y las alternativas . Esta es una investigación cualitativa basada en etnográfica , utilizando el diario de campo , y da prioridad a la escena de un grafito campaña como tensiones contexto actualización , juegos y prácticas articulatorias entre estos jóvenes . Es la diversidad de los jóvenes, de sus modos de inserción / participación : hay " comprometido " , que se presentan como subordinados a las leyes de sus socios , lo que sugiere la adhesión al modelo masculino hegemónico , las muchachas solteras , quienes diferenciar entre los ingressas recientemente , que demuestran una mayor dificultad en la localización y tematizar las desigualdades de género , y los que ya no están en movimiento, y la apertura a producir situaciones de subordinación , con miras a la autonomía.
Palabras clave
Género, Juventud, Esfuerzo, DesigualdadesCitas
Ávila, Maria Betânia (2001). Feminismo, cidadania e transformação social. Em Maria Betânia Ávila (Org.), Textos e imagens do feminismo: mulheres construindo a igualdade (pp.13-61). Recife: SOS Corpo.
Barros, Mateus de Sá Barreto (2010). Juventude e suas relações com o espaço periférico: o Hip Hop como um instrumento de articulação comunitária. Dissertação de Mestrado inédita. Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
Bonetti, Alinne e Fleischer, Soraya (Orgs.) (2007). Entre saias justas e jogos de cintura. Florianópolis: Ed. Mulheres.
Bourdieu, Pierre (1996/2006). A ilusão biográfica. Em Marieta de M. Ferreira e Janaína Amado (Orgs.), Usos & abusos da história oral (pp.183-191). Rio de Janeiro: Editora FGV.
Bourdieu, Pierre (2005/2007). A Economia das trocas simbólicas. Em Sergio Miceli (Org., Sel., Introd.). São Paulo: Perspectiva.
Certeau, Michel (1994/2007). A invenção do cotidiano. (16ªed). v.1. Artes de fazer. Rio de Janeiro: Vozes.
Costa, Mônica R. (2006). Experiências Emancipatórias: alternativas políticas e políticas alternativas dos movimentos sociais no Nordeste. Tese de Doutorado inédita. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
Costa, Mônica R. e Menezes, Jaileila de A. (2009). Os territórios de ação política de jovens do Movimento Hip Hop. Revista EM Pauta, 6(24), 199-215.
Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda (2002). Mini Aurélio Século XXI: O minidicionário da língua portuguesa (4ªed). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Ferro, Ligia (2010). O graffiti mediador. Reflexões sobre as metamorfoses da prática em três cidades. Em Gilberto Velho e Luís Fernando Dias Duarte (Orgs.), Juventudes Contemporâneas: culturas, gostos e carreiras (pp. 75-91). Rio de Janeiro: 7 Letras.
Fertrin, Rebeca B. e Velho, Lea M.L.S. (2010). Mulheres em Construção: o papel das mulheres mutirantes na construção de casas populares. Revista Estudos Feministas, 18(2), 585-606. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2010000200017
Freire, Rebeca S. (2010, agosto). Participação política das mulheres jovens: Hip Hop e (Novo) Movimento Social em Salvador. Comunicação apresentada em Anais do Fazendo Gênero 9 – Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. Florianópolis, Brasil. Acesso: 01 de fevereiro de 2012. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/resources/anais/1277918193_ARQUIVO_TextoCompletoComunicacaoOralok.pdf
Geertz, Clifford (2002/2005). Obras e vidas: o antropólogo como autor (2ªed). Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Geertz, Clifford (1997/2006). O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa (8ªed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Haraway, Donna (1995). Saberes Localizados a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, 5, 7-41.
Matsunaga, Priscila Saemi (2008). As representações sociais da mulher no movimento Hip Hop. Psicologia & Sociedade, 20(1), 108-116. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822008000100012
Mouffe, Chantal. (2005). Por um modelo agonístico de democracia. Dossiê democracias e autoritarismos. Rev. Sociol. Política, 25, 11-23. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-44782005000200003
Neves, Angela Vieira (2007). Espaços Públicos e Práticas Políticas: os riscos de despolitização da participação da sociedade civil. Comunicação apresentada Anais do II Seminário Nacional Movimentos Sociais, Participação e Democracia, Universidade Federal Santa Catarina. Florianópolis-Brasil. Acesso em: 01 de Março de 2013. Disponível em http://www.sociologia.ufsc.br/npms/angela_vieira_neves.pdf
Noronha, Fernanda (2007). Onde estão as B. girls? A pesquisa antropológica numa roda de break. Em Alinne Bonetti e Soraya Fleischer (Orgs.), Entre saias justas e jogos de cintura (pp. 187-208). Florianópolis: Ed. Mulheres.
Pierucci, Antonio Flavio de O. (2008). Ciladas da diferença. São Paulo: Ed. 34.
Recife (2000). Prefeitura Municipal – URB. Dados do Bairro Várzea. Extraído em 21 de abril de 2011, de http://www.recife.pe.gov.br/pr/secplanejamento/inforec/varzea.php
Reis, Mariana (2010, jun.). Rede de Resistência Solidária: cultura, juventude e mobilização comunitária da periferia ao centro do Recife. Comunicação oral apresentada no XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Campina Grande/PB, Brasil. Extraído em 3 de setembro de 2011, de http://www.intercom.org.br/papers/regionais/nordeste2010/resumos/R23-1073-1.pdf
Santos, Boaventura de Sousa. (2002). Crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Ed. Cortez.
Santos, Boaventura de Souza. (2008). A gramática do tempo: para uma nova cultura política (2ªed.). São Paulo: Cortez Editora.
Scherer-Warren, Ilse (2008). Redes de movimento Sociais na América Latina – caminhos para uma política emancipatória? Caderno CRH, 21(54), 505-517. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792008000300007
Scherer-Warren, Ilse (2009). Redes de movimentos sociais (4ªed.). Rio de Janeiro: Loyola.
Souza, Angela M. (2010). Repensando as relações de gênero através das práticas musicais de jovens: o movimento Hip Hop. Comunicação apresentada em Fazendo Gênero, 9. Acesso em: 10 de junho de 2011. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/resources/anais/1278259860_ARQUIVO_AngelaSouzaFG9-Movimentohiphop.pdf
Trincheira Tinta (2009). Extraído em 14 de maio de 2009, de http://pinguinha.wordpress.com/2009/05/14/trincheira-tinta-i-encontro-de-grafiteiras-de-pernambuco
Weller, Wivian (2005). A presença feminina nas (sub)culturas juvenis: a arte de se tornar visível. Revista Estudos feministas, 13(1), 107-126. Acesso em: 15.02.2008, disponível em http://www.scielo.br/pdf/ref/v13n1/a08v13n1.pdf.
Publicado
Cómo citar
Descargas
Derechos de autor 2013 Mônica Rodrigues Costa, Jaileila de Araujo Menezes, Shirley de Lima Samico

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
