Considerations about the longevity of a group of mothers in the outskirts of São Paulo, Brazil
Abstract
In this article we discuss some dimensions of group participation that enabled its permanency in time. For this purpose, we analysed the trajectory of a group of mothers to understand (1) the reasons for the longevity of this group, active since the 1970’s; (2) the importance of the mobilization of women for the improvement of quality of life. The research was conducted within the framework of critical social psychology concerned with discursive practices. The procedures involved a review of the bibliography concerning the role of the Base Ecclesial Communities in the organization of social movements, including groups of mothers, in the 1970’s. This was followed by a case study of a group of mothers using observations of meetings and interviews with some of its members. It was possible to demonstrate how the group experience enabled it to carry on as a space for support and learning of skills committed with social transformation.Keywords
Social Movements, Community Participation, Base Ecclesial Communities, Groups of MothersReferences
Abramo, Laís & Valenzuela, Maria Elena (2016). O tempo de trabalho remunerado e não remunerado na América Latina. In: Alice Rangel de Paiva Abreu, Helena Hirata, & Maria Rosa Lombardi (Orgs.), Gênero e Trabalho no Brasil e na França (pp. 113-123). São Paulo: Boitempo.
Anjos, Gabriela dos (2008). Liderança de mulheres em pastorais e comunidades católicas e suas retribuições. Cadernos Pagu, 31, 509-534. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-83332008000200021
Brigagão, Jacqueline; Nascimento, Vanda; Tavanti, Roberth; Piani, Pedro & Figueiredo, Pedro (2014). Como fazemos para trabalhar com a dialogia: a pesquisa com grupos. In Mary Jane Spink, Jacqueline Brigagão, Vanda Nascimento & Mariana Cordeiro (Orgs.), A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas (pp. 74-96). Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Calderón, Adolfo (1995). Participação popular: uma abordagem na lógica da função governativa. São Paulo em Perspectiva, 9(4), 28-39.
CNBB (2014). Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – a conversão pastoral da paróquia. Brasília: Ed. CNBB.
Conselho Episcopal Latinoamericano (1980). Puebla: conclusões - A evangelização no presente e no futuro da América Latina. Petrópolis: Vozes.
Gohn, Maria da Glória (2013). Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes.
Ibáñez, Tomás (2004). O “giro linguístico”. In: Lupicinio Íñiguez-Rueda (Org.), Manual de análise do discurso em ciências sociais (pp. 19-49). Petrópolis, RJ: Vozes.
Law, John & Mol, Annemarie (1995). Notes on materiality and sociality. The Sociological Review, 43(2), 274-294. https://doi.org/10.1111%2Fj.1467-954X.1995.tb00604.x
Nascimento, Vanda; Tavanti, Roberth & Pereira, Camila C. (2014). O uso de mapas dialógicos como recurso analítico em pesquisas científicas. In: Mary Jane Spink, Jacqueline Brigagão, Vanda Nascimento, & Mariana Cordeiro (Orgs.), A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas (pp. 247-272). Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Pedrosa, Cláudia Mara; Brigagão, Jacqueline Isaac Machado. (2014). Mulheres em movimento: grupos como dispositivo de ação coletiva. In: Carla Guanaes-Lorenzi, Murilo Moscheta, Clarissa Maria Corradi-Webster, Laura Vilela e Souza (Orgs.), Construcionismo social: discurso, prática e produção de conhecimento. (pp. 217-230). Rio de Janeiro: Instituo Noos,
Rasera, Emerson F. & Japur, Marisa (2015). Problema e mudança em terapia de grupo: descrições construcionistas sociais. Psicologia: teoria e pesquisa, 21(1), 33-41.
Ribeiro, Maria. Auxiliadora (2003). A perspectiva dialógica na compreensão de problemas sociais: o caso da pesca de curral em Ipioca, Maceió-AL. Tese de Doutorado inédita, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Sader, Eder (2001). Quando novos personagens entraram em cena: experiências e lutas dos trabalhadores da grande São Paulo 1970-1980 (4.ed.). São Paulo: Paz e Terra.
Spink, Mary Jane (2010). Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Spink, Mary Jane; Menegon, Vera M. & Medrado, Benedito (2014). Oficinas como estratégia de pesquisa: articulações teórico-metodológicas e aplicações ético-políticas. Psicologia & Sociedade, 26(1), 32-43.
Spink, Peter K. (2003). Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia & Sociedade, 15(2), 18-42. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-83332008000200021
Spink, Peter K. (2012). Processos organizativos e ação pública: as possibilidades emancipatórias do lugar. In Ana Maria Jacó-Vilela & Leny Sato (Orgs.), Diálogos em psicologia social (pp. 352-369). Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2018 jose oliveira hercilio, Mary Spink Jane

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.