Forms of subjectivation: Generation Y and the contemporaneity
Resum
This empirical article is a result of a qualitative, exploratory and cross-sectional research in which we investigate the forms of subjectivation of the young people of Generation Y. Though the concept that seeks to describe the contemporary youth disregards some specificities, it can be useful as a base that can unravel new subjectivities. In this exploration, the theories of contemporary subjectivity and the psychoanalysis provided a larger perspective. To achieve the purpose of the research, semi-structured interviews were performed with six youngsters of Generation Y with the following themes: work, interpersonal and virtual relationships, self-image, routine, ethical ideals, idols, violence, consumption, goals and critical opinion about contemporary society. The method used to analyze the interviews was the Interpretative Analysis proposed by Frederick Erickson. The conclusions were that these youngsters demonstrate psychological distress and reflections caused by the requirement of reaching a way of life consistent with the culture; want to participate in a project in which they can provide a large subjective contribute; present ambivalence, a characteristic condition of adolescence; demonstrate conflicts about a cultural requirement that demands a constant individual development.Paraules clau
Forms of Subjectivation, Generation Y, Contemporaneity, YouthReferències
Alsop, Ron (2008). The trophy kids grow up. San Francisco: Jossey Bass.
Bauman, Zygmunt (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar.
Bauman, Zygmunt (2009). Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Zahar.
Bauman, Zygmunt (2011). 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar.
Birman, Joel (1997). Estilo e modernidade em psicanálise. São Paulo: editora 34.
Birman, Joel (2006) Tatuando o Desamparo. A Juventude na atualidade. In Marta Rezende Cardoso (Org.), Adolescentes (pp. 25-43). São Paulo: Editora Escuta.
Birman, Joel (2007a). Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Birman, Joel (2007b). Laços e desenlaces na contemporaneidade. Jornal de psicanálise, 40(72), 47-62.
Birman, Joel (2013a). Sujet et pouvir dans la contemporaneité. Recherches en en psychanalyse, 15, 11-22. http://dx.doi.org/10.3917/rep.015.0011
Birman, Joel (2013b). La condition adolescent dans la contemporanéité: une lecture de la jeunesse dans la société brésilienne. Figures de la psychanalyse, 25, 63-83. http://dx.doi.org/10.3917/fp.025.0063
Birman, Joel (2013c). Os paradigmas em psicanálise são comparáveis? Sobre o mal estar, a biopolítica e os jogos de verdade. Tempo Psicanalítico, 45(1), 147-178. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382013000100011
Bleichmar, Silvia (1997/2010). Un modo de pensar nuestro tiempo. In Silvia Bleichmar, La subjetividad en riesgo (pp. 19-22). Buenos Aires: Topía.
Bleichmar, Silvia (2004/2010). Límites y excesos del concepto de subjetividad en psicoanális. In Silvia Bleichmar, La subjetividad en riesgo (pp. 91-97). Buenos Aires: Topía.
Debord, Guy (1967/1997). A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.
Dockhorn, Carolina & Macedo, Mônica (2008). A complexidade dos tempos atuais: reflexões psicanalíticas. Argumento psicologia, 54(26), 217-224. http://www2.pucpr.br/reol/index.php/pa?dd1=2496&dd99=view
Erickson, Frederick (1986). Qualitative methods in research on teaching. In Merlin Wittrock (Org.), Handbook of research on teaching (pp. 119-161). New York: MacMillan Publishing.
Foucault, Michel (1984). História da sexualidade 2: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal.
Freud, Sigmund (1927/1996). O futuro de uma ilusão. In Jayme Salomão (Ed.), Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud Vol. XXI (pp. 15-63). Rio de Janeiro: Imago.
Gay, Peter (1988/2008). Freud: uma vida para nosso tempo. Rio de Janeiro: Zahar.
Howe, Neil & Strauss, William. (2000) Millennials rising: the next great generation. New York: Vintage Books.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2010). Recuperado de http://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php
Kehl, Maria Rita (2002). Sobre Ética e Psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras.
Kehl, Maria Rita (2004). A juventude como sintoma da cultura. In Regina Novaes & Paulo Vannuchi (Orgs.), Juventude e Sociedade: Trabalho, educação, cultura e participação. (pp. 89-114) São Paulo: Perseu Abramo.
Lacan, Jacques (1953/1998). Função e campo da fala e da linguagem em psicanálise. In Jacques Lacan, Escritos (pp. 238-324). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Le Breton, David. (2011). Sociologie, psychanalyse et conduites à risque des jeunes. Revue du MAUSS, (1), 365-384. http://dx.doi.org/10.3917/rdm.037.0365
Macedo, Mônica & Silva, Fernanda (2012). Inquietações no cenário contemporâneo: reflexões psicanalíticas sobre a masculinidade. In Mônica Macedo & Blanca Werlang (Eds.), Psicanálise e Universidade (pp. 66-81). Porto Alegre: Edipucrs.
Melman, Charles (2002). L’homme sans gravité. Paris: Denoël.
Ng, Eddy; Schweitzer, Linda & Lyons, Sean (2010). New generation, great expectations: a Field study of the millennial generation. Journal of Business and Psychology, 25(2), 281-292. http://dx.doi.org/10.1007/s10869-010-9159-4
Potte-Bonneville, Mathieu (2004). Michel Foucault, l’inquietude de l’histoire. Paris: Presses Universitaires de France.
Prensky, Marc (2001). Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, 9(5), 1-6. http://dx.doi.org/10.1108/10748120110424816
Roudinesco, Elisabeth (2000). Por que a Psicanálise? Rio de Janeiro: Zahar.
Roudinesco, Elisabeth & Plon, Michel (1998). Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.
Secretaria de assuntos estratégico da Presidência da República [SAE], (2014). Social e renda. https://issuu.com/sae.pr/docs/01.nova_classe_m__dia_ebook
Sousa, Edson Luiz André & Goldmeier, Paula (2008). Juventude em tempos de violência. Revista Mal Estar e Subjetividade, 8(4), 991-1020.
Stein, Joel (2013, maio). The Me Me Me Generation. The new greatest generation: why millennials will save us all. Time, pp. 25-37.
Weinmann, Amadeu (2006). Dispositivo: um solo para a subjetivação. Psicologia & Sociedade, 18(3), 16-22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822006000300003
Publicades
Com citar
Descàrregues
Drets d'autor (c) 2016 André Verzoni, Carolina Lisboa

Aquesta obra està sota una llicència internacional Creative Commons Reconeixement-NoComercial-SenseObraDerivada 4.0.
