“Who is from the street is not from the sidewalk”: scenes of graffiti in Porto Alegre (Brazil)
Abstract
The present article takes an ethnographic approach to understand the networks of relations established between taggers in the city of Porto Alegre. The results presented redeem the subject tracking for five years, where through interviews, observations and walk through the city itself was shaped up a framework for a better understanding the phenomenon in question. Starting from a conception of the communicational act as graffiti glimpsed the relationship between these social actors in the city, passersby, to establish among themselves and with graffiti. The "twilight" identity that permeates these experiences indicate nowadays for crossings of belonging / not belonging to their society, the search for ingroup and outgroup recognition and generated tensions over the disputed areas in the city.Keywords
Ethnography, Graffiti, Social PsychologyReferences
Augé, Marc (1992/1994). Não Lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campina, São Paulo, SP: Papirus.
Augé, Marc (2009/2010). Por uma antropologia da mobilidade. Maceió: EDUFAL..
Bakhtin, Mikhail (1929/2010). Marxismo e filosofia da linguagem (14. ed.). São Paulo, SP: Hucitec.
Bauman, Zygmunt. (2000/2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Castells, Manuel (2012/2013). Rede de indignação e esperança. Movimentos sociais na era da internet (Trad. Carlos Alberto Medeiros). Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Da Matta, Roberto. (1978). O ofício de etnólogo, ou como ter “anthropological blues”. In: Edson de Oliveira Nunes (Comp.), A aventura sociológica (pp. 23-35). Rio de Janeiro: Zahar.
de Certeau, Michel (1990/1994). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petropolis, Rio de Janeiro, RJ: Vozes.
Farías, Ignacio (2011). Ensamblajes urbanos: la TAR y el examen de la ciudad. Athenea Digital, 11(1), 15-40. http://dx.doi.org/10.5565/rev/athenead/v11n1.826
Fundão Z/O (Produtor) & Cripta, Djan (Direção).(2010). 100Comédia Brasil.(DVD). Brasil.
Fundão Z/O (Produtor) & Cripta, Djan (Direção).(2011). Marcas das Ruas. (DVD). Brasil.
Goffman, Erving (1959/1975). A representação do eu na vida cotidiana. Petropolis, Rio de Janeiro, RJ: Vozes.
Grau, Marc; Íñiguez, Lupcinio y Subirats, Joan (2011). Una perspectiva híbrida y no-moderna para los estudios urbanos. Athenea Digital, 12(1), 89-108. http://dx.doi.org/10.5565/rev/athenead/v12n1.910
Hamann, Cristiano; Maracci-Cardoso, João Gabriel; Tedesco, Pedro e Pizzinato, Adolfo (2013). Entre o público e o privado: discurso de mulheres em movimentos de grafite. Ex Aequo (Oeiras), 28, 45-58. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602013000200005&lng=pt&tlng=pt
Hine, Christine (2000/2004). Etnografia virtual. Barcelona: UOC.
Latour, Bruno (1992). Where Are the Missing Masses? The Sociology of a Few Mundane Artifacts. In: Wiebe Bijker & John Law (Eds.), Shaping Technology/Building Society: Studies in Sociotechnical Change (pp. 225-258). Cambridge: MIT Press.
Latour, Bruno (1999/2001). La esperanza de Pandora: Ensayos sobre la realidad de los estudios de la ciencia. Barcelona: Gedisa.
Latour, Bruno (2001). ¿Qué protocolo requieren los nuevos experimentos colectivos? Boletín CF+S, 32/33. Recuperado de: http://habitat.aq.upm.es/boletin/n32/ablat.es.html
Magnani, José Guilherme Cantor (2002). De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17(49): 11-29. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092002000200002
Magnani, José Guilherme Cantor (2003). A antropologia urbana e os desafios da metrópole. Tempo Social, 15(1), 81-95. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20702003000100005
Magnani, José Guilherme Cantor (2009). Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, 15(32), 129-156. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832009000200006
Netz, Reviel (2004/2013). Alambre de púas: Una ecología de la modernidad. Buenos Aires: Eudeba.
Pesavento, Sandra Jatahy (1999). Lugares malditos: A cidade do “outro” no sul brasileiro (Porto Alegre, passagem do século 19 ao século 20). Revista Brasileira de História, 37(19), 195-216. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-01881999000100010
Secretaria de Estado de Segurança Pública (2012). Como identificar um pichador? Recuperado em 30 de Abril de 2013, de http://www.ssp. df.gov.br/servicos/programas-comunitarios/picasso-nao-pichava/276-cartilha-como-identificar-um-pichador.html
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2015 Rodrigo de Oliveira Machado, Adolfo Pizzinato

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.