Critical Routes: Women Facing Violence
Abstract
This paper presents the Critical Routes International Seminar – Women Facing Violence , which took place in Porto Alegre in 2008. The seminar was promoted by the Graduate Program on Collective Health at Unisinos and by the Public Health School/RS and was supported by outstanding researchers working in the fields of collective health, and social and human sciences. Initially, we discuss some conceptual aspects about gender violence, its dimensions and its consequences for the health and the life quality of the affected women. Our understanding is that violence is one of the most effective methods of controlling women in societies scarred with gender hierarchies. The structure of the seminar focused on three main discussion themes: breaking up with the violence, mechanisms for working with gender and hearing the services. These themes were chosen aiming at looking for ways to help the women and to explore efficient mechanisms to combat, reduce and, if possible, eliminate the violence perpetrated against women. At the end of the seminar, we reiterate the political commitment on the accomplishment of the public policies to face violence and the fight against all inequality, discrimination and violence forms based on gender.Keywords
Critical routes, Gender violence, Gender, Discoursive practicesReferences
Ângulo-Tuesta, Antonia J. (1997). Gênero e violência no âmbito doméstico: a perspectiva dos profissionais de saúde [tese de mestrado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública.
Bakhtin, Mikail. (1992). Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes.
Bandeira, Lurdes. (2005) Avançar na transversalidade da perspectiva de Gênero nas Políticas Públicas. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Acessado em 10 julho de 2008 em: http://200.130.7.5/spmu/docs/integra_publ_lourdes_bandeira.pdf
Biglia, Barbara.(2007) Resignificando violencias(s): obra feminista em tres actos y um falso epílogo. En: Barbara Biglia y Conchi San Martin (Eds.) Estado de wonderbra – entretejiendo narraciones feministas sobre las violencias de género (pp.21-34). Barcelona: Virus.
BRASIL. (2002). Violência intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
BRASIL. (2003). Programa de prevenção, assistência e combate à violência contra a mulher. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres..
BRASIL. (2007). Enfrentamento à violência contra a mulher – Balanço das ações 2006-2007. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
BRASIL. (2008). II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Cabruja, Teresa. (2007) Lokas, lokuras okupadas. Violencia de la psicologia a las mujeres: psicologización, psicopatologización y silenciamiento. En: Barbara Biglia y Conchi San Martin (Eds.) Estado de wonderbra – entretejiendo narraciones feministas sobre las violencias de género (pp. 155-170). Barcelona: Vírus Editorial..
Presser, Adriana; Meneghel Stela N. (2008). Violência de gênero: a voz dos operadores sociais. Revista Saúde e Sociedade, 17(3):126-139..
Ellsberg, Mary and cols. (2008). Intimate partner violence and women’s physical and mental health in the WHO multi-country study on women’s health and domestic violence: an observational study. Lancet, 371: 1165-72.
Freire, Paulo. (2004). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gabrielli, Cassiana P. (2008). Análise crítica do discurso e teoria feminista – Diálogos frutíferos. Acessado em 10 julho de 2008 em: http://www.uesc.br/seminariomulher/anais/PDF/CASSIANA%20PANISSA%20GABRIELLI.pdf
Giffin, Karen. (1994). Violência de gênero, sexualidade e saúde. Cad. Saúde Pública, 10:146-155.
Iñiguez, Lupicinio (coord.) (2004). Manual de análise do discurso em Ciências Sociais. 2ª ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
JORNAL REDESAÚDE. (1999). Protocolo: considerações para atendimento à mulher em situação de violência. Jornal da Redesaúde. (19):10-16.
Krug, Ettiene; Dahlberg, Linda; Mercy, James; et al. (2003). Informe Mundial sobre la violencia y la salud. OPAS/OMS:Washington.
Meneghel Stela N (Ed.) (2007). Rotas Críticas – mulheres enfrentando as violências. São Leopoldo: Editora UNISINOS.
Morin, André. (2004). A Pesquisa-ação integral e sistêmica – uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A.
Oliveira, Rosiska Darcy; Oliveira, Darcy . (1988). Pesquisa social e ação educativa – conhecer a realidade para poder transformá-la. En: Carlos Rodrigues Brandão (Ed.) Pesquisa Participante. (pp.17-33) 7a ed. São Paulo: Brasiliense.
Saffiotti, Helieth. (2005). Gênero e Patriarcado. En: Márcia Castillo Martin y Sonia Oliveira (Eds.) Marcadas a ferro (pp.35-76) Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Sagot, Montserrat. (2000). Ruta critica de las mujeres afectadas por la violência intrafamiliar en América Latina: estudios de caso de diez paises. OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde).
Salaverry, Arabella. (2007). Vários. Noches de Poesia em el Farolito – uma mirada en la poesia costarricence em el 2007. San José: Ed. Perro Azul.
Schraiber, Lilia Blima; d’Oliveira, Ana Flavia PL (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Revista de Saúde Pública, 36 (4):470-77.
Schraiber Lilia Blima & d’Oliveira Ana Flavia PL. (1999). Violência contra mulheres: interfaces com a saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 3(5): 11-26.
Scott, Joan. (1990). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 16(2):5-22.
UNISINOS. (2008). Violência intrafamiliar e de gênero. IHU on line, VII (255): 5-19.
Van Dijk, Teun. (1993). Principles of critical discourse analysis. In: Margaret Wheterell, Stephanie Taylor, Simeon Yates (Eds.) Discourse theory and practice – a reader. (pp. 301-317). London: Sage.
Villasante, Tomás. (1998). De los movimentos sociales a las metodologias participativas. En: Métodos cualitativos de pesquisa em ciencias sociales. En: José Maria Delgado y Juan Gutiérrez (Eds. )(pp.399-426) Madrid: Editorial Síntesis.
WHO. World Health Organization. (2004) Gender in mental health research. Department of Gender, Women and Health, Family and Community Health, WHO: Geneve.
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2008 Stela Nazareth Meneghel, Sandra Regina Martini Vial

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
