Prevenção da violência contra mulheres: desafios na articulação de uma rede intersetorial
Resumo
Este artigo tem por objetivo destacar a importância da intersetorialidade na prevenção da violência contra a mulher através da articulação de diferentes atores sociais preocupados e comprometidos com a redução dos índices de violência contra a mulher e conseqüentemente com uma sociedade mais justa e equitativa. Estes desafios na articulação da rede de serviços de proteção à mulher em situação de violência doméstica serão ilustrados pelas falas de gestores das políticas de assistência social, coordenadores das Políticas de Mulheres e profissionais que atuam em Centros de Referência de Mulheres, Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) em municípios do Estado do Rio Grande do Sul.
Palavras-chave
Violência contra a mulher, Intersetorialidade, Rede SocialReferências
Azambuja, Maria Regina Fay de & Ferreira, Maria Helena Mariante (2011). Violência sexual contra crianças e adolescentes. Porto Alegre: Artmed.
Barnes, John (1972). Social Networks. Cambridge: Module 26.
Bourguignon, Jussara Ayres (2001). Concepção de Rede Intersetorial. Recuperado em 10 de junho , 2011, de http://www.uepg.br/nupes/intersetor.htm. acesso em 14/05/2011
Brasil (2006). Lei 11340, de 07 de agosto de 2006. Acessado em 2010/06/20, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Brasil (2009a). SUS de A Z. Acesso em 2010/10/15. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf
Brasil (2009b) Ministério da Saúde, 2009. Recuperado em 15 de maio, 2011, de http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf
Brasil (2011). Ministério da Justiça do Brasil. Recuperado em 05 de junho, 2011, de http://portal.mj.gov.br/pronasci/data/Pages/MJ34F31E13ITEMID4D3527BC648B4139BF88C5980C16ECC8PTBRIE.htm
Castells, Manuel (1999). A sociedade em rede – A era da informação: economia, sociedade e cultura (Vol. 1). São Paulo: Paz e Terra.
Colonomos, Ariel (1995). Sociologie des réseaux transnationaux: Communautés, entreprises et individus : lien social et système international. Paris: Editions L'Harmattan.
Dabas, Elina (1993). Rede de redes: Las prácticas de intervención en redes sociales. Buenos Aires: Paidós.
Gohn, Maria da Glória (2005/2008). O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. (2. Ed). São Paulo: Cortez.
Kern, Francisco Arseli (2003/2012). As Mediações em Redes como Estratégia Metodológica do Serviço Social. (3ªed). Porto Alegre: EDIPUCRS.
Martinho, Cássio (2003). Uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. WWF. Brasil, Usaid, REBEA, REPEA. Recuperado em 13 de abril, 2011, de http://www.wwf.org.br/publicacoes/download/livro_ea_redes/index.htm
Martins, José de Souza (2002/2003). A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. (2. Ed.). Petrópolis: Vozes.
Sattler, Marli Kath (2011). O abusador: o que sabemos. In Maria Regina Fay de Azambuja & Maria Helena Mariante Ferreira (Orgs.), Violência sexual contra crianças e adolescentes (pp. 234-247). Porto Alegre: Artmed.
Scherer-Warren, Ilse. (1994). Organizações não-governamentais na América Latina: seu papel na construção da sociedade civil. In Fabio Oliveira (Orgs.), Sociedade Civil: organizações e movimentos (pp. 6-14). São Paulo: SEADE.
Publicado
Como Citar
Downloads
Copyright (c) 2012 Patrícia Krieger Grossi, Jaina Raqueli Pedersen, Jacqueline Goulart Vincensi, Sônia María A. F. Almeida

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
