Algunas contribuciones del feminismo a la psicología social comunitaria
Resumen
Neste artigo, analisamos as contribuições do debate feminista sobre interseccionalidade de categorias sociais para a psicologia social comunitária no Brasil. Esta se constituiu como campo teórico dedicado a analisar as desigualdades sociais que marcam as sociedades contemporâneas e a propor processos metodológicos de intervenção para problematização e transformação dessas realidades. Discutimos como a emergência de novos atores e demandas no espaço público, de forma distinta dos anos 1960/1970, tem exigido compreender as opressões a partir de sistemas de poder diversos, como os de gênero, de raça e de sexualidade. Conclui-se que a análise interseccional deve considerar diversos níveis de relação entre as categorias, o histórico diferenciado destas e os aspectos comuns dos distintos sistemas de poder, como naturalização das desigualdades, relação entre o público e o privado e relação entre igualdade e diferença. As análises baseadas na interseccionalidade podem contribuir para processos de intervenção social que considerem a complexidade das sociedades contemporâneas.Palabras clave
Psicologia social comunitária, Intervenção, Feminismo pós-colonial, InterseccionalidadeCitas
Adrião, Karla Galvão (2008). Encontros do feminismo: uma análise do campo feminista brasileiro a partir das esferas do movimento, do governo e da academia. Tese de doutorado inédita, Universidade Federal de Santa Catarina.
Arango, Luz Gabriela (2006). Nuevas desigualdades en Colombia. Bogotá: Colciencias/GIEG Universidad Nacional de Colombia.
Arendt, Hannah (1972). Crisis of the republic. New York: Harcourt, Brace, Jovanovich.
Bambirra, Vânia (1972). El capitalismo dependiente latinoamericano. Santiago: Prensa Latinoamericana.
Bambirra, Vânia (1977). Teoría de la dependencia: una anticrítica. Ciudad de México: Era.
Caldwell, Kia Lilly (2000). Fronteiras da diferença: raça e mulher no Brasil. Revista Estudos Feministas 8(2), 91-108.
Collins, Patricia Hill (2000). Black Feminist Thought. En Les Back y John Solomos (Eds.), Theories of Race and Racism (pp. 404-420). London/New York: Routledge.
Crenshaw, Kimberlé (1994). Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. En Martha Fineman Albertson y Roxanne Mykitiuk (Eds.), The Public Nature of Private Violence (pp. 93-118). New York: Routledge.
Davis, Ângela (2004). Mujeres, raza y clase. Madrid: Akal. de Estudios Sociales/Escuela de Estudios de Género/Universidad Nacional de Colombia/Tercer Mundo.
Díaz, Maria Elvira (2005). Jerarquías y resistencias: raza, género y clase en universos homosexuales. En Mara Viveros, Claudia Rivera y Manuel Rodríguez (Comp.), De mujeres, hombres y otras ficciones (pp. 283-304). Bogotá: Centro.
Dorlin, Elsa (2006). La matrice de la race: généalogie sexuelle et coloniale de la nation française. Paris: La Découverte.
Dos Santos, Theotonio (1966). La clase dominante brasileña. Concepción, Chile: Universidad de Concepción.
Dos Santos, Theotonio (1968). El nuevo carácter de la dependencia. Santiago: Ed. CESO.
Dos Santos, Theotonio (1969). Latin America – Reform or Revolution (Vol. 1). New York: Ed. Fawcett.
Fals Borda, Orlando (1971). Ciencia propia y colonialismo intelectual. Ciudad de México: Nuestro Tiempo.
Fals Borda, Orlando (1980). La ciencia y el pueblo. Bogotá: Punta de Lanza.
Firestone, Shulamith (1970). The Dialectic of Sex: The Case for Feminist Revolution. New York: Morrow.
Foucault, Michel (1971/1994). Dits et écrits (Vol. 2). Paris: Gallimard.
Freire, Paulo (1970). A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Haraway, Donna (1988). Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspectives. Feminist Studies, 14(3), 575-599.
Harding, Sandra (1986).The Science Question in Feminism. Ithaca: Cornell Univ. Press.
Hernandes, Franklin Gil (2009). Estado e procesos políticos: sexualidad y interseccionalidad. Bogotá: Mimeo.
hooks, bell (1981). Ain’t I a Woman: Black Women and Feminism. Boston: South End Press.
hooks, bell (1984). Feminist Theory from Margin to Center. Boston: South End Press.
Marini, Ruy Mauro (2000). Dialética da dependência. São Paulo: Editora Vozes.
Martín-Baró, Ignácio (1986). Hacia una psicología de la liberación. Boletín de Psicología, 22, 219-231.
Mayorga, Claudia (2007). Revisitando a Pedagogia do Oprimido: Contribuições à Psicologia Comunitária. In: Claudia Mayorga e Marco Aurélio Máximo Prado (Orgs.), Psicologia Social: Articulando Saberes e Fazeres (pp. 33-47). Belo Horizonte: Autêntica.
Mayorga, Claudia e Prado, Marco Aurélio Máximo Prado (2010). Democracia, Instituição e Articulação de Categorias Sociais. In: Claudia Mayorga (Org.), Universidade Cindida, Universidade em Conexão: Ensaios sobre democratização da universidade (pp. 46-70). Belo Horizonte: Editora UFMG.
Millet, Kate (1970/2000). Política sexual. Madrid: Ediciones Cátedra.
Moore, Henrietta L. (1988). Feminism and Anthropology. Cambridge, UK: Polity Press.
Mouffe, Chantal (1992). Dimensions of radical democracy: Pluralism, Citizenchip, Community. London: Verso.
Pateman, Carole (1993). O contrato sexual. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Rabotnikof, Nora (1998). Público, privado. Debate Feminista, 9(18), 3-13.
Rubin, Gayle (1975). The Traffic in Women: Notes on the Political Economy’ of Sex. En Rayna Reiter (Ed.), Toward an Anthropology of Women (pp. 157-210). New York: Monthly Review.
Santos, Boaventura (2000). A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez.
Santos, Boaventura (2002). Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, 63, 237-280.
Stolke, Verena (1993). Is Sex to Gender as Race is to Ethnicity? En Teresa del Valle (Ed.), Gendered Anthropology (pp. 17-37). London: Routledge.
Tamzali, Wassyla (2011). Carta de una mujer indignada – Desde el Magreb a Europa. Madrid: Ediciones Cátedra, Colección Feminismos.
Todorov, Tzevetan (1989). Nous et les outres: la réflexion française sur la diversité humaine. Paris: Seuil.
Publicado
Cómo citar
Descargas
Derechos de autor 2014 Claudia Mayorga

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.