Indigenous woman: narrative about identity, body-territory and self-recognition

Authors

Abstract

This article aims to rescue the life story of an indigenous woman thinking about her body-territory in the process of self-recognition, from decolonial, feminist and frontier theoretical references. As a methodology, we bet on the hybridization of narrative tools with the ethical-political perspective of decoloniality. For the construction of the narratives, field diaries, open interviews, photographs and the researcher’s writings were used. The question of indigenous identity is complex, since it deals with subjective as well as collective processes. However, we can see that, contrary to what we have given by identity as something that is static, typical of modernity, the life history studied reveals identity much more as a flow, movement and transformation, in which the idea of body-territory it is fundamental since we are all part of this living organism that is the earth.

Keywords

Mulheres, Povos Indígenas, Corpo-Território, Identidade

References

Anzaldúa, Gloria (2005). La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova consciência. Estudos Feministas, 13(3), 704-719. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2005000300015

Ballestrin, Luciana (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 11(2), 89-117. https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004

Borsani, Maria E. (2014). Reconstrucciones Metodológicas y/o Metodologías a posteriori. Astrolabio, 13, 148-168. https://doi.org/10.55441/1668.7515.n13.9028

Cabnal, Lorena (2010). Feminismos diversos: el feminismo comunitário. ACSUR-Las Segovias.

Calderón, Patrícia (2017, novembro). Abordagem metodológica em estudos decoloniais: possível diálogo entre a análise crítica do discurso e as epistemologias do sul. XL Congresso Internacional de Administração Da ESPM e XI Simpósio Internacional de Administração e Marketing.

Costa, Meyriane (2021). Poesias de uma potiguara: a letra viva é aquela que fala (1a ed.). Editora B3N.

Cunha, Manuela C. C. (1986). Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. Brasiliense/EDUSP

Curiel, Ochy (2020). Construindo metodologias feministas a partir do feminismo decolonial. In Heloísa B. Holanda (Org.), Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais (pp. 120-139). Bazar do Tempo.

Cusicanqui, Silvia R. (2013). Ch’ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Tinta Limón.

Gago, Verónica (2020). A Potência Feminista ou o desejo de transformar tudo. Editora Elefante.

Gonzaga, Alvaro A. (2021). Decolonialismo Indígena. Editora Matrioska.

Guerra, Jussara G. A. (2007). Mendonça do Amarelão: os caminhos e descaminhos da identidade indígena no Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado inédita, Universidade Federal de Pernambuco.

Haesbaert, Rogério (2020). Do corpo-território ao território-corpo (da terra): contribuições decoloniais. GEOgraphia, 22(48), 75-90. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2020.v22i48.a43100

Jecupé, Kaka W. (2020). A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio (2a ed.). Peirópolis.

Jesus, Rita C. D. P. (2020). Narrativas implicadas sobre memória, cultura e negritude no Recôncavo da Bahia. Revista Brasileira De Pesquisa (Auto)biográfica, 5(14), 612-626. https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2020.v5.n14.p612-626

Kilomba, Grada (2020). Memórias Da Plantação. Editora Cobogó.

Longhini, Geni D. N. (2021). Da cor da terra: etnocídio e resistência indígena. Revista Tecnologia & Cultura, núm. esp., 65-73.

Maldonado-Torres, Nelson (2016) Transdisciplinaridade e decolonialidade. Revista Sociedade e Estado, 3(1), 75-97. https://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100005

Messender, Suely A. (2020). A pesquisadora encarnada: trajetória decolonial na construção do saber científico blasfêmico. In Heloísa B. Holanda (Org.), Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais (pp. 154-170). Bazar do tempo.

Moraes, Márcia O. & Quadros, Laura C. Toledo (2020). Ciência no feminino e narrativas de pesquisa: PesquisarCOM e a artesania na pesquisa. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 15(3), 1-14.

Oliveira, João P. (2004). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração no nordeste indígena (2ª ed.). LACED.

Potiguara, Eliane (2004). Metade cara, metade máscara (1ª ed.). Global.

Quijano, Anibal. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. CLACSO.

Santos, Vivian M. (2018). Notas desobedientes: decolonialidade e a contribuição para a crítica feminista à ciência. Psicologia & Sociedade, 30, 1-11. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30200112

Segato, Rita (2021). Crítica da colonialidade em oito ensaios: e uma antropologia por demanda. Bazar do tempo.

Silva, Vitória R. (2019, 8 de agosto). Na primeira Marcha das Mulheres Indígenas, território, corpo e identidade estão no centro do discurso. https://www.generonumero.media/reportagens/marcha-mulheres-indigenas/#index_2

Xakriabá, Vicente; Xakriabá, Edvaldo & Xakriabá, Célia (2020). Corpo-território. In Ana Maria R. Gomes, Deborah Lima, Mariana Oliveira & Renata Marquez (Orgs.), Mundos Indígenas (pp. 78-109). Editora UFMG.

Published

2023-06-22

How to Cite

Alves dos Santos, F., Costa de Oliveira, M. ., & Bezerra Dantas, C. M. . (2023). Indigenous woman: narrative about identity, body-territory and self-recognition. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, 23(2), e3397. https://doi.org/10.5565/rev/athenea.3397

Downloads

Download data is not yet available.