Health and nomadism: territory and belonging

Authors

  • Betina Hillesheim Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
  • Caroline da Rosa Couto Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Abstract

This article discusses how territory and linking notions articulate with the health field in Brazil, in view of the relations that are established between health staff and certain social groups who see in the movement a logic of life, survival and resistance: the nomads. The concept of territory is an important organizer of Brazilian’s public policies, and is closely related to inclusion. The data were collected through participant observation of the daily work of two teams of Family Health Strategy, in a medium-sized city located in the state of Rio Grande do Sul. For these services, nomadism is seen as a nuisance. On the other hand, include not only acquires a sense of attachment and population control, but the demarcation of belonging territories, from the investment of the relation of users with health services.

Keywords

Social Inclusion, Public Policies, Territoriality

References

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Author Biographies

Betina Hillesheim, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Psicóloga, doutora em Psicologia (PUCRS), professora e pesquisadora do departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UNISC. Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq.

Caroline da Rosa Couto, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Discente do curso de Psicologia da UNISC, bolsista de iniciação científica do CNPq.

Published

2017-11-07

How to Cite

Hillesheim, B., & Couto, C. da R. (2017). Health and nomadism: territory and belonging. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, 17(3), 115–129. https://doi.org/10.5565/rev/athenea.1846

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