Profesiones y ocupaciones de Salud y el proceso de feminización: Tendencias e Implicaciones
Resumen
Este texto analiza la feminización de las ocupaciones y profesiones que abordan las tendencias de salud y sus implicaciones en el contexto brasileño. En Brasil, los datos del censo de 2000 reveló que las mujeres constituyen la mayoría de los estudiantes de educación superior en el área de salud, incluso en las tradicionalmente masculinas medicina y odontología. Discutir la feminización de las profesiones de la salud implica reflexionar sobre la salud y la calidad de vida en sus contextos de trabajo profesionales y en la formación, además de las cuestiones relativas a los roles de género en la vida de estas mujeres.Palabras clave
Feminización, Roles de género, SaludCitas
Aperibense, Pacita Geovana Gama Sousa & Barreira, Ieda Alencar (2008). Nexos entre Enfermagem, Nutrição e Serviço Social, profissões femininas pioneiras na área da Saúde. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, 42(3) 474-482.
Baudelot, Christian & Establet. Allez les filles (1992). Allez les filles! Paris: Editions du Seuil.
Beck, Carmen Lúcia (2000). Da banalização do sofrimento à sua re-significação ética na organização do trabalho. Tese de doutorado não-publicada. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Bruschini, Maria Cristina Aranha (2000). Trabalho feminino no Brasil: novas conquistas ou a permanência da discriminação? In Maria Isabel Baltar Rocha (Org.), Trabalho e gênero: mudanças, permanências e desafios (pp. 13-58). São Paulo: Editora 34.
Carvalho, Vilma (2004). Cuidando, pesquisando e ensinando: acerca de significados e implicações da prática da enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12(5), 806-815.
Costa, Simone Melo; Dur]aes, Sarah Jane Alves & Abreu, Mauro Henrique Nogueira Guimarães (2010). Feminização do curso de odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros. Ciência e Saúde Coletiva, 15(1), 1865-1873.
Giffin, Karen (2002). Pobreza, desigualdade e eqüidade em saúde: considerações a partir de uma perspectiva de gênero transversal. Cadernos de Saúde Pública, 18(Suplemento), 103-112.
Le Freuve, Nicky (2001). La feminization de la profession médicale: voie de recomposition ou de transformation du genre? In Pierre Aïach (Org.), Femmes et homes dans le champ de la santé. Aproches sociologiques (pp. 196-227). Rennes: Éditions de L’École Nationale de la Santé Publique.
Haddad, Ana Estela; Morita, Maria Celeste; Pierantoni, Célia Regina; Brenelli, Sigisfredo Luis; Passarella, Teresa & Campos, Francisco Eduardo (2010). Formação de profissionais de saúde no Brasil: uma análise no período de 1991 a 2008. Rev. Saúde Pública, 44(3), 383-393.
Hirata, Helena (2010, julho). Emprego, responsabilidades familiares e obstáculos sócio-culturais à igualdade de gênero na economia. Trabalho apresentado na XI Conferência Regional sobre mulher da América Latina e do Caribe. Brasília.
IBGE (2009). A dinâmica demográfica brasileira e os impactos nas políticas públicas. Acesso em 20 mai 2011, disponível em: http://ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/indic_sociosaude/2009/condin.pdf
IPEA (2009). Observatório Brasil da Igualdade de Gênero. Impacto da crise sobre as mulheres. Brasília: IPEA, SPM, OIT.
Lopes, Marta Júlia Marques & Leal, Sandra Maria Cezar (2005). A feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira. Cadernos Pagu, 24, 105-125.
Lourenção, Luciano Garcia; Moscardini, Airton Camacho & Soler, Zaida Aurora Sperli Geraldes (2010). Saúde e qualidade de vida de médicos residentes. Rev. Assoc. Med. Bras, 56(1), 81-91.
Machado, Maria Helena; Oliveira, Eliane Santos; Moyses & Neuza Maria Nogueira (2011). Tendências do mercado de trabalho em saúde no Brasil. In: Conferência Internacional sobre Pesquisas em Recursos Humanos em Saúde. Rio de Janeiro, 2010. Acesso em 2 de marzo de 2013, disponível em: http://www.cosemsmg.org.br/cosems/images/fbfiles/files/artigo_tendencias.pdf.
Machado, Maria Helena; Wermlinger, Mônica; Tavares, Maria de Fátima Lobato & Moysés, Neuza Maria Nogueira (2006). Análise da Força de Trabalho do Setor Saúde no Brasil: focalizando a feminização. Observatório de Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
Machado, Aline Gonçalves & Merlo, Álvaro Roberto Crespo (2008). Cuidadores:seus amores e suas dores. Rev. Psicologia & Sociedade, 20(3), 444-452.
Morita, Maria Celeste; Haddad, Ana Estela & Araújo, Maria Ercília (2010). Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro. Maringá: Dental Press.
Oliveira, Maria Conceição (2008). Os Modelos de Cuidados como Eixos de Estruturação de Atividades Interdisciplinares e Multiprofissionais em Saúde. Rev. Bras. Educação Médica. 32(3), 347-355.
Paicheler, Geneviève (2001). Carrières et pratiques des femmes médecins em France (1930-1980): portesouvertes ou fermées? In Pierre Aïach (Org.), Femmes et homes dans le champ de la santé. Aproches sociologiques (pp. 179-196). Rennes: Éditions de L’École Nationale de la Santé Publique.
Rabello, Silvia Braga; Godoy, Carla Valéria & Padilha,Wilton Wilney (2000). Por que a Odontologia se transformou numa profissão de mulheres? Rev. Bras. Odontol., 57(2), 118-123.
Toassi, Ramona F. C.; Souza, Juliana M.; Rosing, Cassiano K. & Baumgarten, Alexandre (2011). Perfil sociodemográfico e perspectivas em relação à profissão do estudante de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre, 52(1/3), 25-32.
Publicado
Cómo citar
Descargas
Derechos de autor 2013 Izabella Barison Matos, Ramona Fernanda Ceriotti Toassi, Maria Conceição de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
