¿Qué educación sería a distancia?

Autors/ores

  • Marcos Adegas de Azambuja
  • Neuza Maria de Fátima Guareschi Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Resum

Este artículo es fruto de reflexiones sobre prácticas educativas atravesadas por las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC), que constituyen una modalidad de aprendizaje denominada Educación a Distancia (EAD). Se discute cómo las nuevas perspectivas de tiempo-espacio, impulsadas por las TIC y sus repercusiones en la composición de lo social, se expresan en la producción de subjetividad a partir de las prácticas educativas en la EAD. Las problematizaciones se crean por el operador distancia, que gana visibilidad con la aparición de esta modalidad de educación, marcada por diferentes localizaciones y temporalidades de las relaciones entre docentes y alumnos. No nos centraremos únicamente en la distancia topológica sustentada por las TIC, ya que el mayor intento se encuentra en la perspectiva de la distancia como duración. Así, discutimos la transición que se opera en una distancia que ya no está en el espacio, sino en el tiempo, que es el lugar del aprendizaje. Los procesos de aprendizaje se dan en el tiempo, un tiempo que se emancipa del movimiento.

Paraules clau

Educación a distancia, Proceso de aprendizaje, Distancia /duración, Tiempo-espacio

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Biografies de l'autor/a

Marcos Adegas de Azambuja

Psicólogo, mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela PUCRS

 

Neuza Maria de Fátima Guareschi, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professora/Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS, coordenadora do Grupo de Pesquisa: Estudos Culturais e Teorias Contemporâneas.

Publicades

03-03-2010

Com citar

Adegas de Azambuja, M., & Guareschi, N. M. de F. (2010). ¿Qué educación sería a distancia?. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, (17), 17–32. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v0n17.641

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