Violence against women as a health issue: implications for action
Abstract
In this article we treat violence against women as a health issue. Starting with an account of just how it is that health professionals, and women who are the victims of violence, cope with their situation, we explore the interactive nature of the decisions and actions available to them. We examine some of the obstacles they face in bringing violence to an end: specifically, the constraining force of ideology, and the culture of gender inequality, both of which which render violence invisible, and mask its implications for health practices. We identify technology-based denial caused by the institutional demands of the health professions. Our conclusion is that research can provide relevant data, and support interventions which will help overcome this technological denial.Keywords
Gender Violence, Violence against women, Violence and health, Women's HealthReferences
Ângulo-Tuesta, Antonia J. (1997). Gênero e violência no âmbito doméstico: a perspectiva dos profissionais de saúde [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública.
Ayres, José Ricardo C. M. (1995). Epidemiologia e Emancipação. São Paulo: Hucitec-Abrasco.
Heise, Lori, Ellsberg, Mary & Gottemoeller, Megan. (1999). Ending Violence Against Women. Population Reports, 27 (4), 1-43.
Kiss, Lígia B. (2004). Temas médico-sociais e a intervenção em saúde: a violência contra mulheres no discurso dos profissionais [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo.
Krug, Etienne G., Dahlberg, Linda L ., Mercy, James A., Zwi, Anthony B., Lozano, Rafael. (Eds.) (2002). World report on violence and health. Ginebra: World Health Organization.
Mendes-Gonçalves, Ricardo B. (1994). Tecnologia e Organização das Práticas de Saúde: características tecnológicas do processo de trabalho na rede estadual de Centros de Saúde de São Paulo. São Paulo: Hucitec-Abrasco.
Sagot, Montserrat. (2000). La ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar en América Latina: estudios de caso en diez países. Washington: PAHO Programa Mujer, Salud y Desarrollo.
Schraiber, Lilia B. (1993). O Médico e seu Trabalho: limites da liberdade. São Paulo: Hucitec.
Schraiber, Lilia B. (2001). Violência contra as mulheres e políticas de saúde no Brasil: o que podem fazer os serviços de saúde? Revista USP, 51, 104-113.
Schraiber, Lilia B., d'Oliveira, Ana Flávia P. L., Falcão, Márcia T. C. (2008). Violência e Saúde: contribuições teóricas, metodológicas e éticas de estudos da violência contra a mulher. Cadernos de Saúde Pública, (submetido).
Schraiber, Lilia B., d'Oliveira, Ana Flávia P. L., Falcão, Márcia T. C., Figueiredo, Wagner S. (2005). Violência dói e não é direito: a violência contra a mulher, a saúde e os direitos humanos. São Paulo: Ed. Unesp.
Schraiber, Lilia B., d'Oliveira, Ana Flávia P. L., França-Jr, Ivan, Diniz, Simone, Portella, Ana Paula, Ludermir, Ana B. et al. (2007a). Prevalência da violência contra a mulher por parceiro íntimo em regiões do Brasil. Rev. Saúde Pública, 41(5), 797-807.
Schraiber, Lilia B., d'Oliveira, Ana Flávia P. L., Kiss, Lígia B., Durand, Júlia G., Hanada, Heloisa, Lago, Tania G. et al. (2007b). Saúde da Mulher, Relações Familiares e Serviços de Saúde do
Sistema Único de Saúde (SUS) em duas Capitais - Recife e São Paulo [Caderno de Primeiros Resultados extraídos do Relatório Final de Pesquisa ao CNPq]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina.
Sugg, Nancy K., Inui, Thomas. (1992). Primary care physician's response to domestic violence. JAMA, 267 (23), 3157-60.
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2008 Lilia Blima Schraiber, Ana Flávia P L d' Oliveira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
