Life Stories – research notes and reflections
Abstract
This article considers life stories and autobiographical narratives as research instruments. It explains the life story method and its possible uses in the field of public health. It includes comments and reflections based on the author’s experiences as she did research on the life stories of women, families and individuals in vulnerable situations. The author argues that the life story method, as well as the narratives, enables both the narrator and the researcher to reconstruct their experiences and to the reinterpret the meaning of what happened.Keywords
Life Stories, Narratives, Memory, Public healthReferences
Almeida Filho, Nahomar (2003). Integração metodológica na pesquisa em saúde: nota crítica sobre a dicotomia quantitativo-qualitativo. In: Paulete Goldenberg (org.) O Clássico e o novo – tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde (pp.143-156). Rio de Janeiro: FIOCRUZ
Barata, Rita de Cássia (1999). O desafio das doenças emergentes a revalorização da epidemiologia descritiva. Informe Epidemiológico do SUS, 8(1), 7-17
Bauer, Martin & Gaskel, George (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Rio de Janeiro: Vozes
Becker, Howard (1993). Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo:HUCITEC
Benjamin, Walter (1975). O Narrador. In: Walter Benjamin; Max Horkheimer & Theodor Adorno. Textos escolhidos. São Paulo: Editora Abril Cultural (Coleção Os Pensadores)
Bertaux, Daniel (1999). De la perspectiva de la historia de vida a la transformación de la práctica sociológica. In: José Miguel Marinas & Cristina Santamarina (Eds) La historia oral: Métodos y experiencias (pp. 19-34). Madrid: Debate
Briceño-León, Roberto (2003). Quatro modelos de integração de técnicas qualitativas e quantitativas de investigação em ciências sociais. In: Paulete Goldenberg (org.) O Clássico e o novo – tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde (pp.157-186). Rio de Janeiro: FIOCRUZ
Cabruja, Teresa; Iñiguez, Lupicinio & Vásquez, Félix (2000). Cómo construimos el mundo: relativismo, espacios de relación y narratividad. Anàlise, 25, 61-94
Caldeira, Teresa (1980). Uma incursão pelo lado não respeitável do trabalho de campo. Rio de Janeiro: IV Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Ciências Sociais (ANPOCS) 26p. mimeo
Calvino, Ítalo (2005). A trilha dos ninhos de aranha, São Paulo: Companhia das Letras
Carvalho, Isabel Cristina (2003). Biografia, identidade e narrativa: elementos para uma análise hermenêutica. Horizontes antropológicos 9(19), 283-302
Certeau, Michel (2004). A invenção do cotidiano. Artes do fazer. 10a ed. Petrópolis: Vozes
Da Matta, Robert (1978). O ofício de etnólogo ou como ter “anthropological blues”. In: Edson Oliveira Nunes (org.) A Aventura Sociológica: Objetividade,paixão, improvisação e método na pesquisa social (pp.23-46). Rio de Janeiro: Zahar
Deslandes, Suely & Assis, Simone (2002). Abordagens quantitativa e qualitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In: Maria Cecília Minayo (org.) Caminhos do pensamento – epistemologia e método (pp. 195-226). Rio de Janeiro: FIOCRUZ
Ferreira, Amauri & Grossi, Yonne (2004). A narrativa na trama da subjetividade: perspectivas e desafios. História Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral, (7), 41-59
Garay, Ana; Iñiguez, Lupicinio; Martinez, Luz (2005). La perspectiva discursiva en psicología social. Subjetividad y Procesos Cognitivos, 7, 105-130
Garcia Marques, Gabriel (2003). Viver para contar. 2 a. ed. Rio de Janeiro: Record
Gagnebin, Jeanne M (2004). Memória, História e testemunho. In: Stella Bresciani (org.) Memória e (Res)sentimento – indagações sobre uma questão sensível (pp.85-94). Campinas: UNICAMP
Geertz, Clifford (1989). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC
Gergen, Kenneth (1985). The social constructionist movement in modern psychology, American Psychologist, 40(3), 266-275
Horton, Richard (1998).Why graduate medical schools make sense. Lancet, 351(9105), 826-8
Iñiguez, Lupicinio (2004). Análisis del discurso – Manual para las ciencias sociales. Barcelona: Editorial UOC
Latour, Bruno & Woolgar, Steve (1996). La vie de laboratorie: la production des facts scientifiques. Paris. La Découverte/Poche
Mairesse, Denise (2003). Cartografia: do método à arte de fazer pesquisa. In: Tânia Fonseca & Patrícia Kirst (org.) Cartografias e devires – a construção do presente (pp.259-272). Porto Alegre: UFRGS
Marre, Jacques (1991). História de Vida e método biográfico. Cadernos de Sociologia, 3, 55-88
Meneghel, Stela N.(1996) Famílias em pedaços – um estudo sobre agressividade na adolescência e violência na família. Tese de doutoramento apresentada ao PPG Clínica Médica/ UFRGS
Meneghel, Stela N; Camargo, Marcia; Fasolo, Lúcia (2000). Mulheres cuidando de mulheres – um estudo da casa de Apoio Viva Maria. Cadernos de Saúde Pública, 16(2), 109-118
Meneghel, Stela N; Barbiani, Rosangela e cols. (2003). Impacto de grupos de mulheres em situação de vulnerabilidade de gênero. Cadernos de Saúde Pública 19(4), 955-964
Meneghel, Stela N. & Iñiguez, Lupicinio (2007). Contadores de histórias – práticas discursivas e violência de gênero. Cadernos de Saúde Pública, 23(8), 1815-1824
Minayo, Maria Cecília e Sanchez, Odécio (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 239-262
Minayo, Maria Cecília & Minayo, Carlos (2003) Difíceis e possíveis relações entre métodos quantitativos e qualitativos nos estudos de problemas de saúde. In: Paulete Goldenberg (org.) O Clássico e o novo – tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde (pp.117-142). Rio de Janeiro: FIOCRUZ
Morin, Edgar & Kern, Anne B (2000). Terra Pátria. 3a ed. Porto Alegre: Sulina
Morin, Françoise (1999). Prácticas antropológicas y historias de vida. In: José Miguel Marinas & Cristina Santamarina (org.) La historia oral – métodos y experiencias (pp.81-108). Madrid: Debate
Price, Richard (2004). Meditação em torno dos usos da narrativa na antropologia contemporânea. Horizontes Antropológicos. 10(2), 23-312
Ricoeur, Paul (1994). Tempo e narrativa. vol 1. Campinas: Papirus
Santamarina, Cristina & Marinas, José Miguel (1998). Historias de vida e historia oral. In: Juan Manuel Delgado & Juan Gutierrez (Coords.) Métodos y técnicas cualitativas de investigación en las ciencias sociales (pp.259-287) Madrid: Síntesis Psicología
Spink, Peter (2003). Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia e Sociedade, 15(2), 18-42
Spink. Mary Jane (2004 a) Linguagem e produção de sentidos. Porto Alegre: EDIPUCRS
Spink, Mary Jane (org.) (2004b) Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano – aproximações teóricas e metodológicas. 3ª ed. São Paulo: Cortez
Thompson, Paul (1999). Historias de vida en el análisis del cambio social In: José Miguel Marinas & Cristina Santamarina (org.) La historia oral – métodos y experiencias (pp.65-80). Madrid: Debate
Thompson, Paul (2002). A voz do passado – história oral. 3a ed. São Paulo: Paz e Terra
Torrano, Jaa (1995). Teogonia – a origem dos deuses. Edição revisada e acrescida do original grego. São Paulo: Iluminuras
Vázquez, Félix (2001). La memoria como acción social – Relaciones, significados e imaginario. Barcelona: Paidós
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2007 Stela Nazareth Meneghel

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
