La gestión de riesgos en el ámbito del sida: estrategias adoptadas por hombres que tienen sexo con hombres en relaciones informales
Resum
Este estudio se centró en las estrategias de gestión de riesgos en el contexto del SIDA. Con este objetivo, se optó por estudiar las prácticas sexuales entre hombres que tienen sexo con hombres en relaciones casuales. El marco teórico y metodológico que sustenta este trabajo se basa en la noción de estilos de vida riesgosos interfaz con el enfoque de promoción de la salud. Por lo tanto, a través de la técnica de bola de nieve, se localizaron diez participantes con los que llevamos a cabo una entrevista, analizada mediante aportaciones del análisis del discurso. Los resultados sugieren que, en todos los casos, la información sobre el riesgo del VIH / ETS procedente de diferentes fuentes se incorporaron a tener sentido repertorios riesgos. Llegamos a la conclusión de que esta información sirve como un "cinturón de seguridad", que permiten a los HSH pegarse dentro de un margen de seguridad, incluso en un contexto de incertidumbre.
Paraules clau
Gestión del riesgo, SIDA, hombres que tienen relaciones sexuales con hombres, Estilo de vida arriesgadoReferències
Almeida, Gláucia (2005). Da invisibilidade à vulnerabilidade. Percursos do “corpo lésbico” na cena brasileira face à possibilidade de infecção por DST e AIDS. Tese de Doutorado inédita, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Ayres, José Ricardo (1997). Sobre o risco. Para compreender a epidemiologia. São Paulo: Hucitec.
Berg, Rigmor (2009). Barebacking. A review of the literature. Archives of sexual behavior, 38(5), 754-764. http://dx.doi.org/10.1007/s10508-008-9462-6
Brasil (1996). Conselho Nacional de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996 aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Retirado em 20 de setembro de 2008, de http://www.conselho.saude.gov.br/resoluções/1996/Reso196.doc
Braz, Camilo (2010). À meia-luz... Uma etnografia imprópria em clubes de sexo masculinos. Tese de Doutorado inédita, Programa de Doutorado em Ciências Sociais, Universidade Estadual de Campinas.
Browne, Katherine (2005). Snowball sampling. Using social networks to research non-heterosexual women. International Journal of Social Research Methodology, 8(1), 47-60. http://dx.doi.org/10.1080/1364557032000081663
Castiel, Luis David (1996). Vivendo entre exposições e agravos. A teoria da relatividade do risco. História, Ciências. Saúde-Manguinhos, 3(2), 237-264. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59701996000200003
Castiel, Luis David & Alvarez-Dardet, Carlos (2007). A saúde persecutória. Os limites da responsabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Castro, Therezita & Duarte, Maria Luisa (2004). Condiloma lingual. Relato de caso clínico. Revista. Brasileira de Otorrinolaringologia, 70(4), 565-568. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-72992004000400021
Cupani, Gabriela (2010). Soropositivos morrem mais de doença do coração do que de Aids. Retirado em 07 de janeiro de 2011, de http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/776910-soropositivos-morrem-mais-de-doenca-do-coracao-do-que-de-aids.shtml
De Luiz, George Moraes (2011). A gestão dos riscos no cenário da aids. Um estudo sobre as estratégias adotadas por homens que fazem sexo com homens em parceria casual. Dissertação de Mestrado inédita, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Dias, Paulo & Nobre, Flávio Fonseca (2001). Análise dos padrões de difusão dos casos de AIDS por estados brasileiros. Caderno de Saúde Pública, 17(5), 1173-1187. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000500018
Dutra, Claudia & Libonati, Rosana (2008). Abordagem metabólica e nutricional da lipodistrofia em uso da terapia anti-retroviral. Revista Nutrição, 21(4), 439-446. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732008000400008
Faugier, Jean & Sargeant, Mary (1997). Sampling hard to reach populations. Journal of Advanced Nursing, 26(4), 790-797. http://dx.doi.org/10.1046/j.1365-2648.1997.00371.x
Foucault, Michel (1999/2005). Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
Fry, Peter (1982). Para inglês ver. Identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Giddens, Anthony (1991). Modernity and self-identity. Self and society in the late modern age. Cambridge: Polity Press.
Hacking, Ian (1991). How should we do the history of statistics? In Graham Burchell, Colin Gordon e Peter Miller (Eds.), The Foucault effect. Studies in governamentality (pp. 181-195). Chicago: University of Chicago Press.
Hine, Christine (2006). Virtual methods. Issues in social research on the internet. New York: BERG.
Jefferson, Gail (1984). On the organization of laughter in talk about troubles. Em Maxwell Atkinson e John Heritage (Eds.), Structures of social action. Studies in conversation analysis (pp.346-369). Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Jeolás, Leila (1999). O jovem e o imaginário da Aids. O bricoleur de suas práticas e representações. Tese de doutorado inédita, Programa de Doutorado em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Le Breton, David (1991). Passions du risque. Paris: Métallié.
Lévy, Bernard-Henri (1988). Elogio dos intelectuais. Rio de Janeiro: Rocco.
Pela Vidda (2006). Homossexuais e Aids, a epidemia negligenciada. Cadernos Pela Vidda, 16(42), 1-29.
Pela Vidda (2009). Vinte anos depois. Cadernos Pela Vidda, 18(47), 1-31.
Pela Vidda (2010). O melhor remédio. Cadernos Pela Vidda, 19(48), 1-30.
Ramiro, Adriane (2009). Estratégias de governamentalidade no âmbito da promoção da saúde. O controle do peso corporal como estilo de vida saudável. Tese de Doutorado inédita, Programa de Estudos Pós-Graduandos em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Silva, Luis Augusto Vasconcelos da (2008). Desejo à flor da tel@. A relação entre risco e prazer nas práticas de Barebacking. Tese de Doutorado inédita, Programa de Estudos Pós-graduandos em Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia.
Spink, Mary Jane (2001). Trópicos do discurso sobre risco. Risco-aventura como metáfora na modernidade tardia. Caderno de Saúde Pública, 17(6), 1277-1311. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000600002
Spink, Mary Jane (2007a) Sobre a Promoção da Saúde. Tensões entre o risco na modalidade da aventura e as estratégias contemporâneas de biocontrole. Em Leny Sato e Ana Jacó-Vilela (Orgs.), Diálogos em Psicologia Social (pp.345-360). Porto Alegre: Editora Evangraf.
Spink, Mary Jane (2007b). Posicionando pessoas por meio da linguagem dos riscos. Reflexões acerca do desenvolvimento de ‘habilidades’ como estratégia de promoção da saúde. Em Marcos Bagrichevsky, Adriana Estevão e Alexandre Palma (Orgs.), A saúde em debate na educação física (v. 3, pp. 253-273). Ilhéus: Editus.
Spink, Mary Jane & Lima, Helena (2000). Rigor e visibilidade. A explicitação dos passos da interpretação. Em Mary Jane Spink (Org.), Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. Aproximações teóricas e metodológicas (pp.93-122). São Paulo: Cortez.
Spink, Mary Jane & Menegon, Vera Mincoff (1999). A pesquisa como prática discursiva. Superando os horrores metodológicos. Em Mary Jane Spink (Org.), Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. Aproximações teóricas e metodológicas (pp.63-92). São Paulo: Cortez.
Westphal, Márcia (2009). Promoção da saúde e prevenção de doenças. Em Gastão Wagner Campos, Maria Cecilia de Souza, Marco Akerman, Marcos Drumond e Yara Maria de Carvalho (Orgs.), Tratado de saúde coletiva (pp.635-668). Rio de Janeiro: Friocruz.
Publicades
Com citar
Descàrregues
Drets d'autor (c) 2013 George Moraes De Luiz, Mary Jane Spink

Aquesta obra està sota una llicència internacional Creative Commons Reconeixement-NoComercial-SenseObraDerivada 4.0.
