Critical Paths: Untied Ourselves to Bond
Abstract
This article is based on the experience developed in writing workshops with the staff of the Attention to Violent Situations Ambulatory in the Presidente Vargas Children Hospital, in Porto Alegre / RS. This activity was part of the research called, “Adolescent Identity Construction in violent contexts in view of the Mental Health Clinic”. Among the themes covered are the institutional demands, the critical paths of care, the problem of violence and involvement with acceptance in the perspective of integral and intersectional approach. We analyzed “The Observing Diaries” of the authors and the case discussions. We point out the difference between what is required to be undertaken and what is possible in practice, highlighting the importance of linkiang listening implied to the institutional analysis in a project that needs to be built as desired agreement between institution, staff and service network that welcome people who live in violent contexts.
Keywords
Violence, Critical Routes, Public Health, Caregiving NetworkReferences
Azevedo, Maria Amélia & Guerra, Viviane Nogueira de Azevedo (1988). Pele de asno não é só história... um estudo sobre a vitimização sexual de crianças e adolescentes em família. São Paulo: Rocca.
Barros, Regina Benevides & Passos, Eduardo (2000). A construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(1), 71-79.
Brasil (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. (2. Ed.). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Conte, Marta (2011). A Supervisão Clínico-Institucional em um CAPSad do Rio Grande do Sul. Revista Entre Linhas, XI(54), 8-9.
Ferrari, Dalka Chaves de Almeida & Vecina, Tereza Cristina Cruz (2002). O fim do silêncio na violência familiar: teoria e prática. São Paulo: Ágora.
Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho, 1990. Estatuto da criança e do adolescente.
Lourau, René (2004). O campo sócio analítico. In Sônia Altoé (Org.), René Lourau - analista institucional em tempo integral (pp. 224-245). São Paulo: Hucitec.
Minayo, Maria Cecília de Sousa & Souza, Edinilza Ramos de (2003). Violência sob o Olhar da Saúde – a infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Ministério da saúde (2002). Plano nacional de enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil. Brasília: SEDH/DCA.
Ministério da saúde (2011). Supervisão Clínico-Institucional. Acessado em 12 de novembro de 2011, Disponível no site www.saude.gov.br
Nazar, Maria Tereza Palazzo (2006). Do trabalho de transferência à transferência de trabalho. Acessado em 17 de setembro de 2006, no site www.escolalacaniana.com.Br/bbli/niterói/n1tereza.pdf
Paulon, Simone Mainieri (2005). A análise de implicação com ferramenta na pesquisa-intervenção. Revista Psicologia e Sociedade, 17(3), 18-25.
Perrone, Reynaldo & Nannine, Martine (2006). Violencia y abusos sexuales en la familia: un abordaje sistémico y comunicacional. Buenos Aires: Paidós.
Sagot, Montserrat & Carcedo, Ana (2000). Ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar en América Latina: estudios de caso de diez países. Washington, DC: Organización Panamericana de la Salud.
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2012 Marta Conte, Angela Ester Ruschel, Sandra Corrêa da Silva, Adriana Mengue Model, Marília Silveira, Maria Cecília de Souza Minayo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
