Pensando el gobierno: La producción de políticas de vida y de exterminio

Autors/ores

  • Andrea Scisleski PUCRS
  • Neuza Maria de Fátima Guareschi PUCRS

Resum

En el presente artículo discutimos, a partir del campo de la Psicología, las concepciones de gobierno en la obra de Michel Foucault y de Giorgio Agamben. Proponemos un debate teórico que objetiva problematizar las semejanzas y las diferencias que los dos autores destacan en la cuestión de la biopolítica y del gobierno. A partir de esa discusión, concluimos que la vida y la muerte pasan a ser objetos de gobierno, y en el transcurso de eso, toda la política pasa a ser biologizada de alguna forma. De esa manera, hablar en políticas públicas es hablar de poblaciones que deben ser gobernadas, previamente planeadas y calculadas. Por lo tanto, problematizar, discutir y analizar lo que son esas políticas, a qué y a quién se dirigen nos lleva a la cuestión, en última instancia, de la problemática del gobierno y de la biopolítica que, por su parte, administran formas de vivir y de morir.

Paraules clau

Gobierno, Biopolítica, Foucault, Agamben

Referències

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Biografies de l'autor/a

Andrea Scisleski, PUCRS

Psicóloga, Mestre em Psicologia Social e Institucional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)/Brasil, doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)/Brasil. Professora da Uinversidade Regiona Integrada (URI/Santiago)/Brasil.

Neuza Maria de Fátima Guareschi, PUCRS

PhD em Educação pela University of Wisconsin, USA. Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)/Brasil. 

Publicades

04-07-2011

Com citar

Scisleski, A., & Guareschi, N. M. de F. (2011). Pensando el gobierno: La producción de políticas de vida y de exterminio. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, 11(2), 85–99. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v11n2.657

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