Attention to women in gender violence situation with demands in mental health
Abstract
This article aims discuss the care offered to women in situations of violence with mental and/or passage through psychosocial care network in two devices of the network care for women: Reference Center and Shelter for Women. This is a qualitative research characterized as an intervention research conducted in the year 2011. As methodological tools we used semi structured interviews with screenplays directed to thirteen professionals like social workers, lawyers, interns in psychology and management team. The interviews were analyzed from the perspective of Institutional Analysis French which requires the assumption of events analyzers for critical reading of the dimensions established practices of care staff in the study. Results show that the presence or suspected mental disorder has made impossible the reception of these women on these devices.
Keywords
Gender violence against women, Mental health, Public policies for women, Gender, Shelter housesReferences
Coletivo Leila Diniz (2011, noviembre). A Realidade das Políticas Públicas do Estado do Rio Grande do Norte com Recorte de Gênero e Raça. documento apresentado na Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, Natal, Brasil.
Dimenstein, Magda; Fernandes, Yalle; Brito, Monique; Severo, Ana & Morais Clariana (2005). Demanda em saúde mental em Unidades de Saúde da Família. Mental, 3(5), 33-42.
Garcia-Moreno, Claudia; Heise, Lori; Jansen, Henrica; Ellsberg, Mary & Watts, Charlotte (2005). Violence Against Women. Science, 310(5752), pp. 1282-1283. http://dx.doi.org/10.1126/science.1121400
Hanada, Heloisa; D’Oliveira, Ana Flávia; Schraiber, Lilia (2010). Os psicólogos na rede de assistência a mulheres em situação de violência. Estudos Feministas, 18(1), 33-60. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2010000100003
Heise, Lori & Garcia-Moreno, Claudia (2002). Intimate partner violence. In Etienne Krug, Linda Dahlberg, James Mercy, Anthony Zwi & Rafael Lozano (Org.), World report on violence and health (pp. 89-121). Geneva: World Health Organization.
Lei Municipal n. 150, de 25 de novembro de 1997. (1997, 25 de novembro). Dispõe sobre “Somente poderão participar do programa de que trata esta Lei, sendo beneficiadas pela Casa Abrigo, as mulheres que não apresentarem problemas de saúde física ou mental que impeçam a sua convivência social ou grupal”.
Ludermir, Ana; Schraiber, Lilia; D’Oliveira, Ana Flávia; França-Junior, Ivan & Jansen, Henrica (2008). Violence against women by their intimate partner and common mental disorders. Social Science & Medicine, 66(4), 1008-1018. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2007.10.021
Oliveira, Eliany (2007). Pancada de amor dói e adoece: violência física contra mulheres. Sobral, CE: Edições UVA.
Pedrosa, Claudia & Spink, Mary (2011). A Violência Contra Mulher no Cotidiano dos Serviços de Saúde: desafios para a formação médica. Saúde e Sociedade. São Paulo, 20(1), 124-135. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000100015
Sagot, Montserrat (2000). Ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar en América latina (Estudios de caso de diez países). Organización panamericana de la salud programa mujer, salud y desarrollo. San José: Zeta Servicios Gráficos.
Santos, Ana (2009). Articular saúde mental e relações de gênero: dar voz aos sujeitos silenciados. Ciência e Saúde Coletiva, 14(1), 177-182. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000400023
Secretaria da Mulher. (2011). Relatório de Gestão [Relatório de circulação restrita]. Natal: Autor.
Secretaria de Política para as Mulheres, & Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. (2011). Relatório Anual – 2011. Brasília: Autor. Recuperado em 15 de setembro de 2011, de http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/07-fevereiro-relatorio-180
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (2008). II Plano Nacional de Políticas para Mulheres. Brasília: Autor. Recuperado em 23 de novembro de 2008, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/II_PNPM.pdf
Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social. Centro de Referência Mulher Cidadã. (2003). Projeto – Centro de Referência “Mulher Cidadã”. Natal: Autor.
Schraiber, Lilia & D’Oliveira, Ana Flávia (2003). Projeto Gênero, Violência e Direitos Humanos: novas questões para o campo da saúde [Cartilha]. São Paulo: Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde/Departamento de Medicina Preventiva/Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. Recuperado em 12 de agosto de 2011 de http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/programas/mulher/cartviol.pdf
Schraiber, Lilia; D´Oliveira, Ana Flávia; Hanada, Heloisa; Figueiredo, Wagner; Couto, Márcia; Kiss, Ligia... Pinho, Adriana (2003). Violência vivida: a dor que não tem nome. Interface. Comunicação, Saúde, Educação, 6(10), 41-54. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832003000100004
Schraiber, Lilia; D’Oliveira, Ana Flávia & Couto, Márcia (2009). Violência e saúde: contribuições teóricas, metodológicas e éticas de estudos da violência contra a mulher. Cadernos de Saúde Pública, 25(2), 205-216. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009001400003
Waiselfisz, Julio (2012). Mapa da Violência 2012 – Caderno complementar 1: homicídio de mulheres no Brasil. São Paulo: Instituto Sangari. Recuperado em 20 de maio de 2012, de http://mapadaviolencia.org.br/pdf2012/mapa2012_mulher.pdf
Published
How to Cite
Downloads
Copyright (c) 2013 Laís Barreto, Magda Dimenstein, Jáder Ferreira Leite

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
