Avance y retrocesos en el combate de la violencia contra mujeres

Autores/as

  • Bruna Krimberg von Mühlen Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Marlene Neves Strey Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Resumen

Este texto es una reflexión sobre la violencia de género en la sociedad brasileña, apoyándose en el marco teórico de la teoría del patriarcado. Trae la contribución de las activistas feministas en el campo de la psicología social para hacer frente a la violencia de género, entendiendo que la autonomía individual y colectiva puede contribuir a la deconstrucción de los modelos jerárquicos y de género desiguales.

Palabras clave

Violencia de género, Violencia contra mujeres

Citas

Aguiar, Andrea Toledo de (2007). Violência Doméstica Contra a Mulher: o difícil processo de ruptura. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação. Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Bandeira, Lourdes (2008). Três décadas de resistência feminista contra o sexismo ea violência feminina no Brasil: 1976 a 2006. Sociedade e Estado, 24(2), 401-438.

Bandeira, Lourdes & Soares, Myreia (2002). A politização da violência contra a mulher eo fortalecimento da cidadania. Gênero, democracia e sociedade brasileira. São Paulo: FCC.

Barcelos, Wanda Beatriz Elsen (2006). Violência intrafamiliar: Ressonâncias na prática profissional do psicólogo. Violência intrafamiliar: Ressonâncias na prática profissional do psicólogo.

Borsoi, Tatiana dos Santos; Brandão, Elaine Reis & Cavalcanti, Elaine Reis (2009). Ações para o enfrentamento da violência contra a mulher em duas unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro. Interface-Comunic., Saúde, Educ, 13(28), 165-174.

Burlae, Krista (2004). The Theory of Mindful Space: Identifying, Understanding, and Preventing Violence. AFFILIA, 19(1), 85-98.

Cortez, Mirian Béccheri & Souza, Lídio de (2008). Mulheres (in)Subordinadas: o Empoderamento Feminino e suas Repercussões nas Ocorrências de Violência Conjugal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(2), 171-180.

Dalcin, Camila & Souza, Martha (2011). Violência contra a Mulher: Reflexões para o cuidado de enfermagem. Em Felipe S. de Oliveira & Fernanda P. Santa Maria, Jaeger (Orgs.), Anais do Interfaces no Fazer Psicológico, 4. (p. 37). RS: Centro Universitário Franciscano.

Deslandes, Suely F.; Gomes, Romeu & Silva, Cosme Marcelo Furtado Passos (2000). Caracterização dos casos de violência doméstica contra a mulher atendidos em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, 16(1), 129-137.

Ferrante, Fernanda Garbelini; Santos, Manoel Antônio & Vieira, Elizabeth Meloni (2009). Violência contra a mulher: percepção dos médicos das unidades básicas de saúde da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo. Interface - Comunic., Saude, Educ., 13(31), 287-299.

Ferraz, Maria Isabel Raimondo; Lacerda, Maria Ribeiro; Labronici, Liliana Maria; Maftum; Mariluci, Alves & Raimondo, Maria Lúcia (2009). O cuidado de enfermagem a vítimas de violência doméstica. Cogitare Enfermagem, 14(4) 755-759.

García-Moreno, Claudia, Jansen; Henrica A. F. M.; Ellsberg, Mary, Heise; Lori & Watts, Charlotte H. (2006). Prevalence of intimate partner violence: Findings from the Who multi-country study on women’s health and domestic violence. Lancet, 368(7), 1260-1269.

Giffin, Karen (1994). Violência de gênero, sexualidade e saúde. Violence against Women, 1, 146-155.

Heise, Lori; Pitanguy, Jacqueline & Germain, Adrienne (1993). Violence against women: the hidden health burden. World health statistics quarterly. Rapport trimestriel de statistiques sanitaires mondiales, 46(1), 78.

Krug, Etienne G.; Dahlberg, Linda L.; Mercy, James A.; Zwi, Anthony B.; Lozano, Rafael (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: Organização Mundial da Saúde.

Lima, Daniel C.; Büchele. Fatima & Clímaco, Danilo A. (2008). Homens, gênero e violência contra a mulher. Saúde e Sociedade, 17, 69-81.

Marinheiro, André Luis Valentini; Vieira, Elizabeth Meloni & Souza, Luiz de (2006). Prevalência da violência contra a mulher usuária de serviço de saúde. Revista de Saúde Pública, 40(4), 604-610.

Massula, Letícia (2010). A violência e o acesso das mulheres à justiça: O caminho das pedras ou as pedras do (no) caminho. Retirado em 25 de junho de 2013, de http://www.observatoriodeseguranca.org/files/leticiapdf.pdf

Meneghel, Stela Nazareth & Hirakata, Vania Naomi (2011). Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Revista de Saúde Pública, 45(3), 564-574.

Moreira, Davi de Souza; Magnago, Renata Faverzani; Sakae, Thiago Mamôru & Magajewski, Flávio Ricardo Liberali (2009). Prevalência da síndrome de burnout em trabalhadores de enfermagem de um hospital de grande porte da Região Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(7), 1559-1568.

Mühlen, Bruna Krimberg von; Dewes, Diego & Strey, Marlene Neves (2011). A violência silenciosa: Segredos na Família e o impacto para a criança. Em Felipe S. de Oliveira & Fernanda P. Santa Maria Jaeger (Orgs.), Anais do Interfaces no Fazer Psicológico, 4 (pp. 17-18). RS: Centro Universitário Franciscano.

Narvaz, Martha Giudice, & Koller, Sílvia Helena (2006). Mulheres vítimas de violência doméstica: compreendendo subjetividades assujeitadas. Psico, 37(1), 7-13.

OEA (1996). Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher: convenção de Belém do Pará, Brasil. São Paulo: Comitê Latino Americano e do Caribe para Defesa dos Direitos da Mulher. (CLADEM)/IPÊ.

Rago, Margareth (2004). Feminismo e subjetividade em tempos pós-modernos. Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres.

Saffioti, Heleieth (1994). Violência de gênero no Brasil contemporâneo. In Monica Munoz-Vargas (Ed.). Mulher brasileira é assim (pp. 151-186). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

Saffioti, Heleieth I.B. (2009). Ontogênese e Filogênese do Gênero: ordem patriarcal de gênero e a violência masculina contra mulheres. Série Estudos/Ciências Sociais. Brasil: FLASCO. Retirado 25 de junho de 2013, de http://www.flacso.org.br/portal/pdf/serie_estudos_ensaios/Heleieth_Saffioti.pdf

Sagot, Montserrat & Carcedo, Ana (2000). Ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar en America Latina: Estudios de caso de diez países. Retirado 25 de junho de 2013, de http://www1.paho.org/spanish/hdp/hdw/rutacritica.pdf

Schraiber, Lilia Blima; D’oliveira, Ana Flávia PL; Franca-Junior, Ivan & Pinho, Adriana A. (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Rev Saúde Pública, 36(4), 470-477.

Scott, Joan (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, 20(2), 71-99.

Silveira, Raquel da S. & Nardi, Henrique C. (2011). Violência contra a Mulher e as articulações/interseccionalidade com a categoria raça/cor: Uma Problematização necessária na realidade brasileira. Em Felipe S. de Oliveira & Fernanda P. Santa Maria Jaeger (Orgs.), Anais do Interfaces no Fazer Psicológico, 4 (pp. 233-237). RS: Centro Universitário Franciscano.

Souto, Danielle; Costa, Danielle & Kruel, Cristina Saling (2011). Violência doméstica contra a mulher no príodo gestacional. Em Felipe S. de Oliveira & Fernanda P. Santa Maria Jaeger (Orgs.), Anais do Interfaces no Fazer Psicológico, 4 (pp. 241-245). RS: Centro Universitário Franciscano.

Venturi, Gustavo; Recamán, Marisol & Oliveira, Suely (2004). A mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.

Biografía del autor/a

Bruna Krimberg von Mühlen, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Psicóloga, mestranda em Psicologia Social na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Marlene Neves Strey, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Psicóloga, doutora em Psicologia pela Universidad Autónoma de Madrid (1994) e pós-doutorado pela Universitat de Barcelona (2004). Atualmente é professora titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Pesquisadora CNPQ

Publicado

02-07-2013

Cómo citar

von Mühlen, B. K., & Strey, M. N. (2013). Avance y retrocesos en el combate de la violencia contra mujeres. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E Investigación Social, 13(2), 229–237. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v13n2.1118

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.