Las películas que habito: cartogenealogías del presente

Autores/as

Resumen

O ensaio em tela apresenta uma experiência de pesquisa com filmes, ali onde eles nos permitem acompanhar algo das políticas de subjetivação do/no presente. Neste escrito-(auto)experimentação proponho a figura da cartogenealogia como disposição ético-político-estético-epistemológica para a produção de entradas de problematização em pesquisa(-intervenção). O objetivo é compor mapas processuais-analíticos sobre regimes de verdade em torno de gênero e sexualidade em suas intersecções. A partir da aposta de fazer morada em filmes (aposta central nesta insurgência ético-epistemológica), arrisco o (im)possível gesto de ficcionar (fabricar) ontologias do nosso tempo e cultura. Em consequência disso, posso sentir-viver nos e com os filmes e em mim mesmo, maneiras de ampliar as formas de constituição de nós mesmxs. Os resultados dessa experimentação apontam para rotas pós-críticas sobre modos de produção e fixação da diferença, especialmente desde seus efeitos de em torno de norma, abjeção e resistência.

Palabras clave

Cinema, Gênero, Sexualidade, Subjetivação

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Biografía del autor/a

Fernando Altair Pocahy, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutor em Educação e Mestre em Psicologia Social e Institucional (Universidade Federal do Rio GRande do SUl

Publicado

29-04-2020

Cómo citar

Pocahy, F. A. (2020). Las películas que habito: cartogenealogías del presente. Athenea Digital. Revista De Pensamiento E investigación Social, 20(2), e-2577. https://doi.org/10.5565/rev/athenea.2577

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